MPF/SP pede, pela segunda vez, informações sobre a sindicância da servidora Rosemary Noronha.
Primeiro pedido foi negado pela Casa Civil e, desta vez, a solicitação foi encaminhada diretamente à Presidenta da República. Rosemary é um dos alvos da Operação Porto Seguro e está sendo processada por tráfico de influência, falsidade ideológica, corrupção passiva e formação de quadrilha. Ministério Público Federal de São Paulo também tenta obter informações junto ao CGU.
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Diante da
negativa da Casa Civil da Presidência da República ao pedido de informações
sobre o processo administrativo da servidora Rosemary Novoa Noronha, o Ministério Público Federal em São Paulo enviou a
requisição diretamente à Presidenta da República, Dilma Rousseff, por
intermédio do Procurador-Geral da República. Rosemary foi chefe do Gabinete Regional da Presidência da
República em São Paulo e já está sendo processada na esfera criminal pela
prática dos crimes de tráfico de influência, falsidade ideológica, corrupção
passiva e formação de quadrilha. A ex-servidora agora é alvo de um inquérito
civil público para apurar suas responsabilidades também na esfera cível, pelos
fatos investigados na Operação Porto Seguro – e o acesso ao processo
administrativo de Rosemary pode
contribuir com as investigações do MPF e ajudar a elucidar algumas questões.
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Segundo a Polícia Federal, a acusada usava o e-mail do Planalto para negociar e cobrar propina.
O caso pode ganhar mais um capítulo na próxima terça-feira (18). O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, foi convocado pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) para prestar esclarecimentos sobre uma possível investigação paralela. "As investigações comprovaram que Rosemary
Noronha usava o cargo que ocupava para traficar interesses, influenciar
decisões e indicar pessoas na estrutura pública. No entanto, a matéria informa
que no mesmo dia (em que a Casa Civil abriu a sindicância), a Secretaria-Geral
da Presidência instaurou um processo 'com vistas a obter informações,
acompanhar as apurações e orientar os órgãos envolvidos'", comentou o senador
Aloysio Nunes.
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